Tivemos tempos em que as referências simbólicas parecem cada vez mais frágeis. O que antes sustentava regras, limites e o próprio desejo — como a figura do pai — já não se apresenta com a mesma força. Não se trata apenas da perda da autoridade no mundo externo, mas de algo que também atravessa o mundo interno. Na neurose, essa fragilidade se expressa intensamente: não mais o confronto direto com a figura paterna, mas uma dificuldade enorme de desejar sem culpa, de agir sem medo.

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O diagnóstico lacaniano, fundamentado na obra de Freud e desenvolvido por Lacan, diferencia-se do modelo descritivo do DSM-5, que categoriza sintomas como transtornos. Na psicanálise lacaniana, os sintomas são manifestações do inconsciente que revelam uma das três estruturas psíquicas: neurose, psicose ou perversão. Essas estruturas, presentes em Freud de forma menos sistematizada, foram organizadas por Lacan para orientar a prática clínica.

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A identificação é um dos primeiros caminhos que usamos para formar quem somos. Desde cedo, copiamos trejeitos, desejos, valores — primeiro dos pais, depois de figuras importantes.

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Na psicanálise de Jacques Lacan, o desejo é o cerne do sujeito, mas ele não se apresenta de forma clara ou direta.

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O diagnóstico lacaniano, fundamentado na obra de Freud e desenvolvido por Lacan, diferencia-se do modelo descritivo do DSM-5, que categoriza sintomas como transtornos.

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O ato falho é um erro ou deslize involuntário que pode ganhar um significado revelador sobre algo do inconsciente do paciente.

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