O psicanalista pode denominar-se como apto a exercer essa ocupação, a partir de uma conduta fundamental que abrange o cumprimento de um tripé psicanalítico, o qual constitui-se em teoria, análise pessoal supervisão clínica. Sigmund Freud, o pai da psicanálise, relatou em seu texto de 1926,

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Quando um analista não tem sua própria análise pessoal em dia, ele enfrenta dificuldades na identificação e na resolução de suas próprias questões não resolvidas.

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